Chegaram, então, à Terra, os povos da Raça Azul, com corpos etéricos, fluídicos, que já vinham estudando a Lemúria, com mentes não corpóreas, que podiam se projetar no mundo material e que começaram a interagir com os corpos do nosso povo Lemuriano.
Comunicavam-se por imagens, através das mentes. A linguagem escrita e falada só apareceu depois, quando necessária.
Suas mentes andróginas se dividiram em duas consciências (feminina e masculina), de acordo com os corpos dos lemurianos em quem se projetavam.
Com o tempo, eles se tornaram viciados nos prazeres da vida e do sexo, movendo-se de um corpo para outro.
Eles progrediram nessa simbiose evolutiva e procriaram. Mas, à medida que isso acontecia, suas habilidades telepáticas foram diminuindo e sua memória natal se desvanecendo.
Para isso, passaram-se milhares de anos.